UM SISTEMA MODELO PARA O ESTUDO DAS PROTEÍNAS DO ESTRESSE NA
PATOGÊNESE (MECANISMO) DA DOENÇA AUTO-IMUNE DA TIREÓIDE, PODE EXPLICAR UMA
DOENÇA QUE POR DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DA TIREÓIDE OU SUA DIMINUIÇÃO, LEVA AO
ABORTO ESPONTÂNEO E PODE LEVAR AO DESCOLAMENTO DA PLACENTA DIFICULTANDO A
GRAVIDEZ.
Esta doença comum, muito mais comum do que pensamos, com sintomas às vezes quase imperceptíveis, mal interpretados por nós médicos principalmente durante o pré-natal, é um dos grandes responsáveis pela apresentação da impossibilidade de gestação de mulheres tidas como saudáveis, mas que a bem da verdade, não tiveram a avaliação adequada ou se tiveram, não foi dada importância aos indicadores auto-imunes que caracterizam a linfocitose crônica das células tireoidianas, em mulheres com idades reprodutivas, facilmente tratáveis e compensáveis, embora crônicas, mesmo assim podendo gestacionar apenas com o controle rigoroso do médico endocrinologista e ginecologista. Além disto, o estresse tem por muitos anos, sido associado ao aparecimento de doenças auto-imunes e, em particular, doença auto-imune da tireóide (DAT). Embora o mecanismo exato desta associação seja desconhecido, é claro que os episódios de estresse podem induzir alterações profundas no sistema imunológico principalmente promovendo o efeito gatilho para diversas doenças, entre elas a tireoidite de Hashimoto que dificulta a gravidez. Mais especificamente, os estudos recentes de vários laboratórios de pesquisas, têm mostrado uma associação entre a expressão de proteínas de estresse e, sobretudo, da família de 70 kilodalton (peso e tamanho desta proteína em diversas áreas do nosso organismo, proteínas de choque térmico) (HSP70 s), são de uma família que expressa proteínas de choque térmico. Proteínas com estrutura semelhante existem em praticamente todos os organismos vivos. HSP70 com doença auto-imune da tireóide (DAT), por exemplo. Estudos descrevem uma doença auto-imune da tireóide - HSP70, de tireóide específica que compartilha com a antigenicidade (antígenos) se contrapondo a si mesmo através de auto-antígeno chave da tireóide, denominada de peroxidase da tireóide (constatável através de um simples exame de sangue).
Esta doença comum, muito mais comum do que pensamos, com sintomas às vezes quase imperceptíveis, mal interpretados por nós médicos principalmente durante o pré-natal, é um dos grandes responsáveis pela apresentação da impossibilidade de gestação de mulheres tidas como saudáveis, mas que a bem da verdade, não tiveram a avaliação adequada ou se tiveram, não foi dada importância aos indicadores auto-imunes que caracterizam a linfocitose crônica das células tireoidianas, em mulheres com idades reprodutivas, facilmente tratáveis e compensáveis, embora crônicas, mesmo assim podendo gestacionar apenas com o controle rigoroso do médico endocrinologista e ginecologista. Além disto, o estresse tem por muitos anos, sido associado ao aparecimento de doenças auto-imunes e, em particular, doença auto-imune da tireóide (DAT). Embora o mecanismo exato desta associação seja desconhecido, é claro que os episódios de estresse podem induzir alterações profundas no sistema imunológico principalmente promovendo o efeito gatilho para diversas doenças, entre elas a tireoidite de Hashimoto que dificulta a gravidez. Mais especificamente, os estudos recentes de vários laboratórios de pesquisas, têm mostrado uma associação entre a expressão de proteínas de estresse e, sobretudo, da família de 70 kilodalton (peso e tamanho desta proteína em diversas áreas do nosso organismo, proteínas de choque térmico) (HSP70 s), são de uma família que expressa proteínas de choque térmico. Proteínas com estrutura semelhante existem em praticamente todos os organismos vivos. HSP70 com doença auto-imune da tireóide (DAT), por exemplo. Estudos descrevem uma doença auto-imune da tireóide - HSP70, de tireóide específica que compartilha com a antigenicidade (antígenos) se contrapondo a si mesmo através de auto-antígeno chave da tireóide, denominada de peroxidase da tireóide (constatável através de um simples exame de sangue).
Outros estudos sobre a base molecular para essa observação são, no entanto, dificultados pela falta de um modelo de células devidamente validadas pela tireóide e podem confundir um profissional. Comparada à resposta das culturas primárias de células tireoidianas (tireócitos) humanas à hipertermia, com a resposta encontrada nos tipos celulares que responderam de forma semelhante, sintetizadas por proteínas, a partir de duas das principais famílias de proteínas de estresse, HSP70 e HSP90. A resposta desta linha de células altamente diferenciadas da tireóide e estável ao estresse é semelhante ao observado em culturas primárias de células da tireóide e essas células vivas proporcionarão um modelo conveniente e eficaz para o estudo mais aprofundado do papel do estresse na auto-imunidade da tireóide (DAT). Para maior compreensão de nossos pacientes, é importante que, em caso de apresentarem hipotireoidismo de Hashimoto, tratem pensando em possível gravidez ou não, isto porque, se trata de doença crônica, fazendo uma avaliação endócrina sobre a possibilidade de encontrar o anticorpo anti-tireoperoxidase ou anticorpo anti-TPO.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. A tireoidite de Hashimoto é uma doença comum?
2. A tireoidite de Hashimoto é genética?
3. A tireoidite de Hashimoto tem que ser tratada por toda a vida por ser crônica?
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Youde SJ, Mower J DP, Moore, AB Parkes
Celular do Stress & Chaperones 3 (2) :89-93 Spencer CA. International Thyroid Testing Guidelines, Proposed National Academy of Clinical Biochemistry. Laboratory Medicine Practices Guidelines, Saravanan P, Dayan CM. Thyroid antibodies. Endocrinol Metab Clin North Am 2001;30:315-37.Esta matéria tem por objetivo ético, orientar pacientes a procurar seus médicos para ação preventiva. Figuras meramente ilustrativa sem significado cientifico.
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